sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Bicicleta do futuro permite trocar a marcha utilizando o pensamento

O projeto já saiu do papel e está em fase de testes. Utilizando um capacete especial, o ciclista emite ondas cerebrais, que são convertidas em comandos.

Um protótipo de bicicleta foi criado em uma parceria das empresas Toyota e Parlee. O grande diferencial desse modelo é que, para trocar as marchas, o ciclista usa apenas o pensamento. Um capacete especial lê as ondas cerebrais e converte-as em comandos para o meio de transporte.

Testes estão sendo realizados com a bicicleta do futuro (Fonte da imagem: Divulgação)

Para usar a bicicleta do futuro, é preciso treinar o cérebro. Com a ajuda de um aplicativo para o iPhone, no qual é preciso mover um cubo para cima e para baixo, o ciclista testa e aprende a controlar as suas ondas cerebrais. O capacete que acompanha esse protótipo possui sensores especiais que são capazes de transformar o pensamento em ação e mudar a marcha para cima ou para baixo.

Sensores no capacete permitem que o usuário mude a marcha utilizando apenas o pensamento (Fonte da imagem: Divulgação)

O projeto está em fase de testes ainda e não tem previsão de chegar ao mercado, mas já conta com outros diferenciais, além do modo incomum de trocar as marchas. O corpo da bicicleta, por exemplo, é feito em fibra de carbono e foi desenvolvido para ter uma aerodinâmica mais eficiente.


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SyNAPSE: o processador da IBM que pensa como um cérebro humano

Com a capacidade de aprender e reagir às experiências, esta nova arquitetura de chips poderia revolucionar a computação como conhecemos hoje.


   

                 Esboço da arquitetura do SyNAPSE (Fonte da imagem:Divulgação IBM)


A IBM, uma das maiores e mais antigas companhias de computação do mundo, anunciou que concluiu o projeto de elaboração de um chip experimental que simula o comportamento do cérebro humano. O desenvolvimento foi concebido a partir de uma parceria entre a IBM, quatro grandes universidades e a Agência de Pesquisas Avançadas de Defesa (DARPA).
O objetivo da empreitada é, um dia, poder simular as atividades cognitivas de sentir, perceber, interagir e reconhecer que o cérebro pode fazer, algo que têm se mostrado muito difícil de se conseguir com a arquitetura de processadores comuns. O projeto é chamado de Sistema Neuromôrfico de Eletrônicos Plásticos Adaptativos Escalonáveis, ou "SyNAPSE".


Os membros do projeto esperam que o "SyNAPSE" possa mudar a maneira como usamos computadores, fazendo-os agir como um cérebro. A nova arquitetura usa processadores digitais como neurônios, com ligações internas que simulam as ligações entre as sinapses, algo radicalmente diferente dos chips de silício com transistores do mundo atual.
Assim como ocorreu nos primórdios da informática atual, o design do processador ainda está engatinhando, com a capacidade de executar tarefas a 10 hertz: milhões de vezes mais lento que os computadores de hoje. A IBM espera que, em breve, vários núcleos do chip "SyNAPSE" possam ser unidos, criando um computador com 10 bilhões de neurônio e 100 trilhões de sinapses, algo 10 vezes mais complexo que o cérebro orgânico dos humanos.


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Sensores cerebrais emitem alertas sobre sono de motoristas



Chips controlam a atividade cerebral e emitem alertas para acordar motoristas que possam ter cochilado ao volante


Por Renan Hamann



Na Califórnia, uma empresa especializada em chips e máquinas interativas está testando uma nova forma de evitar acidentes. Trata-se de um sensor acoplado à cabeça dos motoristas, capaz de monitorar a atividade cerebral e identificar momentos em que o sono estiver vencendo o usuário. A intenção do projeto é fazer com que o motorista fique acordado e não cause problemas para o trânsito.





Sempre que o nível da atividade cerebral cai, um alerta sonoro é emitido até que o motorista volte a ficar em estado de alerta. Por enquanto, o projeto está apenas em fase de testes, mas a NeuroSky (empresa responsável pelas pesquisas) afirmou, em entrevista à Technology Review, que já estão sendo firmados alguns contratos para que, nos próximos anos, o produto seja disponibilizado comercialmente.


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